Inicialmente, ele traz como principais vantagens a velocidade e estabilidade dos servidores Google, e a longevidade, afinal, as chances do Google encerrar o serviço de uma hora para outra e quebrar, de uma só vez, milhões de URLs, é mínima. No mais, em comparação com o bit.ly, o goo.gl ainda come poeira: não tem interface de estatísticas, nem trackeamento.
Outra fundamental diferença entre os dois é que o sistema do Google é mais... "fechado". Não existe um site oficial no qual você insere a URL original, e pega a encurtada. Inicialmente, o goo.gl só é usado dentro dos serviços da empresa, para ser mais exato, pelo FeedBurner (em conjunto com o Twitter) e pela Google Toolbar.
Isso, pelo menos, era a ideia do Google. Mas já apareceram ferramentas extraoficiais que fazem esse serviço independente de outros da gigante de Mountain View.
O site standalone é o Shorten URL using goo.gl, e foi criado por um brasileiro, o Alexandre Gaigalas. Não tem segredo: insira a URL original, sem esquecer do http://
, e clique no botão Shorten. O resultado aparece instantaneamente.
A outra forma é para quem navega pelo Chrome. A extensão goo.gl shortener faz o que se espera dela: encurta a página em exibição. De quebra, além de gerar o link, traz um atalho para o Twitter.
Fiz uma rápida pesquisa, e, aparentemente, fora as soluções "oficiais", essas duas são as únicas disponíveis no momento. Se conhece ou caso descubra outra, compartilhe nos comentários.
E só para comentar, já atualizamos o mecanismo de aviso de novos posts no @WinAjuda, a conta do WinAjuda no Twitter. Nesses primeiros dias de utilização, a maior vantagem reparada é a velocidade de publicação no microblog. Enquanto o Twitter Feed, o sistema que usávamos antes, às vezes demorava horas para publicar um post, com o mecanismo do FeedBurner, que usa o goo.gl, a publicação é praticamente instantânea.
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