Na imagem acima vemos grandes novidades. A tradicional barra de menus some, e os itens mais importantes dela espalham-se no topo da janela. Há uma forte utilização de glass (efeito de transparência), não apenas para melhorar o visual, mas para indicar o foco dos itens da janela – uma aba sem foco, por exemplo, fica semi-transparente. No início da barra de abas, há um menu Page (página, em inglês), que é diretamente relacionada à página/aba em exibição no momento. No canto direito, há um ícone que mostra a barra de favoritos, oculta por padrão, e o de ferramentas (Tools), que serve para modificar o funcionamento e visual do navegador.
Lembraram de alguém? Pois é, é o Chrome ditando moda dentre os navegadores web. Mas à parte essa pequena provocação, essa tendência era inevitável. Com o navegador cada vez mais servindo de porta de entrada para o uso de web apps, quando menos desatenção os elementos da UI causar, melhor. Minimalismo não é sinônimo de simplicidade; a Mozilla não abriria mão das extensões, talvez o maior trunfo do Firefox, a troco de um visual minimalista. O que muda, drasticamente e de forma lenta e constante, é a forma com que lidamos com o navegador. De “programa para navegar na Internet”, ele, aos poucos, transforma-se n’algo indispensável e transparente ao usuário.
Fonte: Winajuda